História do Algodão

Algodão pertence ao género Gossypium. É uma nativa das regiões tropicais e sub tropicais e tem um grande número de espécies encontradas em todo o mundo agora. As sementes da planta do algodão tem um aglomerado de fibras moles em torno deles que são referidos como cápsulas. Esta fibra é fiado em fio que pode então ser usado para girar pano de algodão, é muito confortável para quentes climas tropicais. Desde seu humilde início em civilizações antigas, o algodão gerou uma indústria que ocupa um lugar importante na economia mundial hoje.

História do Algodão

Na antiguidade

A evidência mais antiga de algodão foi descoberto por arqueólogos das cavernas do México, onde restos de tecidos de algodão e capulhos foram encontradas, que data de há 8000 anos atrás. O algodão é conhecido por ter sido desenvolvido pelas pessoas da civilização do vale do Indo tão cedo quanto 3000 aC. Durante o mesmo período, os antigos egípcios e os peruanos foram cultivo de algodão e tecelagem da fibra em pano. No entanto, é de pessoas da Civilização do Vale do Indo que a arte de fazer roupas de fibra de algodão se espalhou para o Mediterrâneo e para além dela.

A história do algodão na Europa remonta a cerca de 1 º século dC, quando foi levado para lá por mercadores árabes. Apesar de uma legislação aprovada em 1700 na Inglaterra, impediu a propagação de têxteis de algodão para as colônias britânicas, sementes de algodão estavam sendo semeadas em territórios americanos colonizados pela Espanha. Os espanhóis plantaram sementes de algodão na Flórida e Virgínia, em 1556 e 1607, respectivamente. Ao início dos anos 1600, o algodão já era cultivado pelos colonos ao longo da James River, na Virgínia. No entanto, os exploradores da expedição de Coronado, que viajou pelo Arizona, Novo México, Texas, Oklahoma e Kansas, já havia relatado o cultivo de algodão pelos norte-americanos nativos dessas regiões na década de 1540.

Após a Revolução Industrial

Com o início da Revolução Industrial na Inglaterra, a indústria do algodão teve um impulso bem merecida e emergiu como um jogador importante na economia da Inglaterra. A invenção da moldura fiação Jenny e fiação, acelerou o processo de produção de fios de algodão e de pano. Em 1793, Eli Whitney dos EUA inventou o descaroçador de algodão que aumentou ainda mais a capacidade de produção de tecido de algodão. Devido à tecnologia melhorada, Inglaterra começaram a produzir um pano de algodão de alta qualidade, a uma taxa muito mais rápida do que as suas colónias. No final do século 18 e início do século 19, durante a expansão britânica na Índia, o algodão unidades produtoras na Índia sofreu majorly. Isso ocorreu principalmente porque a British East India Company exposto tecelões indianos aos mercados internacionais, onde eles não poderiam competir com a melhor qualidade de pano de algodão produzidos industrialmente. Por isso, de ser um importante fornecedor de bens acabados de algodão, a Índia foi reduzida a um mero fornecedor de algodão cru para a Grã-Bretanha.

Ao mesmo tempo, o algodão americano tornou-se muito popular com compradores britânicos por causa de sua qualidade superior. Em meados do século 19, as plantações de algodão de países sul-americanos, que foram sendo trabalhados pelos escravos africanos, tornou-se a espinha dorsal de todo o país. A história do algodão também destaca seu papel na economia e na política do mundo. Durante a Guerra Civil Americana, os Estados do Sul interrompeu a exportação do famoso "Rei Algodão" para a Inglaterra em uma tentativa de forçar o país a reconhecer a Estados Confederados, ou para se juntar à guerra ao longo de seu lado. Isso fez com que os compradores de algodão britânicos e franceses investir pesadamente em algodão egípcio. Esta associação prosperou tanto que os egípcios tomaram empréstimos enormes do mercado internacional. No entanto, com o fim da Guerra Civil nos EUA, os europeus abandonaram os mercados do Egito e retornou ao algodão americano. Isso causou pesadas perdas para a indústria de algodão egípcio e levou o país a declarar falência em 1876.

Plantações de algodão, por muito tempo, impulsionou a economia não somente dos estados do Sul, mas também daqueles que no Norte. Ainda hoje, o algodão continua a ser um ganhador de receita importante para o sul dos Estados Unidos e fornece a maior parte do algodão do mundo.

A quota total de algodão em quantidade mercados internacionais para US $ 12 bilhões, dos quais os Estados Unidos e África são grandes jogadores. A história do algodão faz uma interessante história de como uma planta passou de ser um mero fornecedor de fibra para fazer pano, para se tornar uma cultura que decidiu o destino econômico e político dos países ao longo da história.